Universidade Federal do
Pará
Instituto de Letras e
Comunicação
Faculdade de Letras
Recursos Tecnológicos no
Ensino do Português
Docente: Ivânia Neves
Discentes: Carlosman
Monteiro Ferreira Filho
Letícia Machado Lelis
Silvia da Conceição
Santos de Castro
Tassiane Andreza Damião
dos Santos
AFRO-RELIGIOSIDADE:
UM CONVITE A CONHECER E QUEBRAR TABUS
Não houve uma homogeneidade cultural praticada pelos negros
africanos, pois, imperava uma heterogeneidade favorecida pelas origens
distintas dos africanos, apesar de oriundos do continente africano. Os
escravos apresentavam uma prática cultural diferenciada em alguns aspectos
devido à região a qual pertenciam, sendo assim,a África dividia-se em países
com línguas e culturas diversas.
Além da prática cultural diferenciada ressaltada, os
africanos, ainda, incorporaram algumas práticas europeias e indígenas, além de,
influenciá-los culturalmente. O intercâmbio cultural entre os elementos citados
contribuiu para uma formação cultural afro – brasileira híbrida bastante
peculiar.
A influência africana no processo de formação da cultura
afro-brasileira começou a ser delineada a partir do tráfico negreiro. Quando
milhões africanos "deixaram" forçadamente o continente africano e
despontarem no Brasil para exercer o trabalho compulsório.
O comércio de escravos já existia muito antes do
descobrimento do Brasil. Com o descobrimento das terras brasileiras, os
portugueses necessitariam de mão de obra escrava, pois, havia uma certa
resistência dos índios para tal “trabalho”. Sendo assim, entre os séculos XVI e
XIX, os navios negreiros aportaram no Brasil com africanos para trabalhar como
escravos no Brasil Colônia.
Os africanos recém-chegados ao Brasil eram de várias
civilizações e das mais diferentes regiões da África. Africanos do Congo, de
Guiné, do Cabo, Serra Leoa e de Angola. Esses
habitantes traziam sua religião essa, essa religião era vista pelos
colonizadores como algo “estranho”. Porém, mesmo com o passar dos anos e até
mesmo após a abolição a escravatura, ela ainda é conhecida como “feitiçaria”.
O culto afro passou
por diversas dificuldades, desde o ambiente mórbido das senzalas até o embate
com as outras religiões dominantes do país. Porém, há uma pergunta que norteia
o nosso trabalho: Quais os motivos que
explicam a resistência e a influência da religião africana no Brasil?
Inicialmente, precisamos ter em mente que para uma religião
se manter em destaque ela precisa ter aspectos fundamentais, tais como:
aspectos festivos, aspetos de caráter moral radical, despertar nos interessados
curiosidade por soluções religiosas. Nesse sentido, há mais diversas religiões
para os mais diversos interessados.
O
continente africano está entrelaçado com a nossa cultura em diversos pontos,
tais como: alimentação, vestimentas, crenças, religiosidade, etc. Porém, nesse
trabalho vamos abordar a influencia do continente africano na religiosidade
brasileira.
Neste
momento, as religiões africanas estão espalhadas de norte ao sul do nosso país.
Essas religiões sobrevivem por meio do sincretismo entre elas próprias, entre
elas e a religião católica e a mistura com o espiritismo. Essa junção de
crenças e ritos é evidenciada até o ponto que não denominados como “religiões
africanas”, mas religiões “afro-brasileiras”
De
acordo com Souza (2008), a definição para “afro-brasileiro” é utilizada para
expressar produtos da nossa mestiçagem, sendo assim, as principais matrizes são
portuguesas, africanas, alguns elementos indígenas, não esquecendo que esses
elementos são, acima de tudo, brasileiros.
Para Souza (2008), a herança por meio de traços
físicos, música e a religiosidade africana esteja mais presente entre nós.
Segundo
Teixeira (2013); Mariano (2013), por meio de pesquisas realizadas no censo de
2010 relacionadas à religiosidade brasileira, feita e conferida pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Umbanda e o Candomblé juntas
somam 0,3% de seguidores na população brasileira, o mesmo percentual do censo
2000.
Para
Mariano (2013), a permanência do mesmo percentual apesar da decorrência de dez
anos e da religião ter novos adeptos, deve-se ao fato da “demonização”
realizada pelas religiões pentecostais contra os cultos afro-brasileiros, sendo
assim, causam uma negatividade na expansão dessas religiões.
Para
Prandi (2005), no século XIX surgiram nas grandes capitais associações que
recriavam no Brasil aspectos da cultura africana por meio das festividades. “A
religião negra, que na Bahia se chamou candomblé, em Pernambuco e Alagoas
xangô, no Maranhão, tambor-de-mina, e no Rio Grande do Sul, batuque foi
organizada em grupo de ‘nações’, ou ‘nações de candomblé”. (PRANDI, 2005,
p.165)
De
acordo com Silva (2008), há relações entre a religião católica e as religiões
afro-brasileiras, ela é vista na arte sacra e na arte religiosa dos terreiros,
como esculturas, altares e os objetos vistos nas igrejas brasileiras. “Há muito
de ‘igrejas’ nos ‘terreiros’, mas também ressoam nas primeiras, muitas marcas de
um jeito de pensar e sentir o mundo elaborado pelas experiências dos
terreiros”. (Silva,2008, p.98).
PLANEJAMENTO DA OFICINA
Carga
Horária: 20 horas/aula
Público
alvo: Alunos do 1º ano do Ensino médio.
Objetivo
Geral
Esta
oficina tem como objetivo ampliar o conhecimento a respeito da afro-religiosidade
presente na cidade de Belém e desmitificá-la desconstruindo pré-conceitos errôneos.
Objetivos Específicos
- Conhecer
as religiões de afro-descendência
- Entender
a participação da afro-religiosidade na cultura paraense
- Proporcionar
um contato maior com essas religiões estigmatizadas
- Levá-los
a desmitificarem as religiões afrodescendentes fazendo com que tabus sejam
quebrados a respeito do tema.
Justificativa
O presente plano de aula foi redigido com o intuito de levantar
debates á respeito das afro-religiões que nos rodeiam, debates esses com o
principal objetivo de desmistificar pré-conceitos que estamos acostumados a
ouvir sobre essas religiões tão estigmatizadas. Precisamos levantar esses
debates em sala, tendo em vista que essas discussões religiosas não ocorrem.
Metodologia (20
horas/aula divididas em 5 aulas com duração de 4 horas).
- Aula 1
– Introdução ao tema e apresentação do Documentário.
Momento
1: Iniciaremos a aula apresentando o tema a nós proposto por meio de uma
conversa. Lançaremos questionamentos básicos, como: vocês sabem o que é
afro-religiosidade? O que é macumba? Existe diferença entre Umbanda e
Candomblé?
Momento
2: Depois de uma breve discussão sobre as perguntas lançadas colocaremos na
lousa tudo que for dito pelos alunos para que seja usado em uma conversa
posterior.
Momento
3: Apresentaremos o documentário “Caminhos da religiosidade afro-rio-grandense”
disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_ao-lrP8TOo
Esse
documentário tem como objetivo principal ouvir dos próprios afro-religiosos as
respostas dos questionamentos levantados no início da aula.
Momento
4: Lembraremos com eles tudo que foi argumentado sobre afro-religiosidade antes
do documentário e o que pode ser modificado nos conceitos iniciais depois do
documentário.
- Aula 2
– Exposição das diferentes religiões de raízes africanas.
Momento 1: Apresentar quais e como se
configuram as afro-religiões no Brasil, explicando onde mais se encontram culto
de afro-religião segundo os dados do IBGE.
Momento 2: Em slides demostraremos como
se caracterizam os rituais de cada afro-religião, quais são as principais
entidades e diferenças entre cada um por meio de imagens e vídeos. Durante a
exposição levaremos sempre a conversa até o aluno perguntando a ele quais são
as impressões sobre cada uma das afro-religiões, se já tinham ouvido falar
sobre as entidades e rituais e se conhecem alguém que frequenta cultos de
alguma delas.
Os dados disponíveis
no censo 2010 do IBGE constata que um número de
588.797 pessoas no país se declara pertencente às expressões religiosas da
Umbanda e Candomblé.
A Umbanda tem origem
brasileira datada do século XX no Rio de Janeiro, possui forte sincretismo
entre a religião católica e os santos, do espiritismo e da cultura africana.
Para essa religião há Olorum ou Zambi considerado o deus supremo abaixo dele estão
os orixás pertencentes ao plano superior: Oxalá, Xangô, Iemanjá, Ogum, Oxossi,
Oxum, Iansã, Omulú e Nanã que se manifestam nas entidades ou guias: Preto
velho, caboclo, baianos, Eres. Além de acreditarem na reencarnação e na
imortalidade.
Imagem 1: Umbanda. Fonte: https://umbandaead.blog.br/2016/10/15/5-motivos-pra-voce-fazer-o-curso-umbanda-para-iniciantes/
O Candomblé surgiu no
Brasil por volta dos séculos XVI e XIX trazido ao país pelos escravos africanos
que, fugindo da proibição contra a religião no território brasileiro,
incorporou e associou os santos do catolicismo aos orixás dado pelo sincretismo
religioso. Esta religião é marcada pelas cerimônias em terreiros que envolvem o
canto em língua africana, toques de tambor e alguns sacrifícios de animais. O
Candomblé é monoteísta e possui os orixás: Oxalá, Xangô, Iemanjá, Ogum, Oxossi,
Oxum, Iansã, Obá, Nanã, Obaluaê, Ossaim, Oxalá e Oxumaré.
Imagem 2: Candomblé. Fonte: https://ocandomble.com/2008/09/15/o-pilao-de-oxala/
Imagem 3: Orixás. Fonte: https://noticias.bol.uol.com.br/bol-listas/conheca-caracteristicas-dos-orixas-do-candomble.htm
O Batuque tem forte
presença no Rio Grande do Sul em que desde o século XIX já se notava o
aparecimento de terreiros dessa expressão religiosa. Para ORO (2008) existem
pelo menos duas “versões” para o surgimento nessa região: Quanto ao mito
fundador do batuque, há duas versões correntes: uma que afirma ter sido ele
trazido para o Rio Grande do Sul por uma escrava vinda de Pernambuco; e outra
que não associa a um personagem, mas às etnias africanas que o estruturaram
enquanto espaço de resistência simbólica à escravidão. (p. 13). Diferente da
Umbanda, o Batuque possui uma ligação maior com a tradição da África e das
“nações” africanas. As “nações” do Batuque se dividem em: Oyó, Jeje, Ijexá,
Nagô e Cabinda e seus orixás são: Bará, Ogum. Iansã, Xangô, Obá, Odé/ Otim,
Ossanha, Xapanã, Oxum.
Imagem 4: Orixás. Fonte: http://mantodeoxala.blogspot.com.br/p/batuque.html
A Linha Cruzada com
grande presença no culto nos terreiros desde anos de 1960 tem entidades
cultuadas como Exus e Pomba-gira ao quais são oferecidos oferendas em comidas
secas (milho, batatas) e sangue (galos e galinhas vermelhas e pombos). Há uma
divisão entre Cruzeiro, Cemitério, Praia e Mata para dividir as entidades.
O Tambor de mina e o
Babaçuê (batuque de mina) são mais expressivo na região norte do Brasil,
principalmente no Pará e Amazonas (Babaçuê), mas há forte presença também no
estado do Maranhão (Tambor de mina). A nomenclatura do Tambor de mina é uma
mescla do nome do instrumento utilizado em rituais, o tambor, e mais o nome
pelo qual eram chamados os escravos, descendentes de Jeje e Nagô, da República
de Gana, mina. São duas religiões que tem herança do Candomblé e cultuam tantos
os orixás quanto os voduns.
Imagem 5: Tambor de crioula. Fonte: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/63/
- Aula 3
– Influências da Afro-religiosidade em nosso dia a dia.
Momento
1: Iniciemos fazendo uma revisão da aula e da discussão feitas na aula anterior
e depois entregaremos a matéria em anexo para falarmos sobre as influências da
afro-religiosidade no dia a dia.
Anexo
I
Matéria
retirada de um site:
http://www.brasil.gov.br/cultura/2009/10/cultura-afro-brasileira-se-manifesta-na-musica-religiao-e-culinaria
A Cultura afro-brasileira
se manifesta na música, religião e culinária
A cultura
afro-brasileira é construída com a influência dos portugueses e indígenas por
meio da música, religião e culinária. Devido à quantidade de escravos recebidos
e também pela migração interna destes, os estados de Maranhão, Pernambuco,
Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio
Grande do Sul foram os mais influenciados.
Música
A
principal influência da música africana no Brasil é, sem dúvidas, o samba. O
estilo hoje é o cartão-postal musical do País e está envolvido na maioria das
ações culturais da atualidade. Gerou também diversos subgêneros e dita o ritmo
da maior festa popular brasileira, o Carnaval. Mas os tambores de África
trouxeram também outros cantos e danças. Além do samba, a influência negra na
cultura musical brasileira vai do Maracatu à Congada, Cavalhada e Moçambique.
Sons e ritmos que percorrem e conquistam o Brasil de ponta a ponta.
Capoeira
Inicialmente
desenvolvida para ser uma defesa, a capoeira era ensinada aos negros cativos
por escravos que eram capturados e voltavam aos engenhos. Os movimentos de luta
foram adaptados às cantorias africanas e ficaram mais parecidos com uma dança,
permitindo assim que treinassem nos engenhos sem levantar suspeitas dos
capatazes.
Durante
décadas, a capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da prática aconteceu
apenas na década de 1930, quando uma variação (mais para o esporte do que
manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente Getúlio Vargas, em
1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou e a chamou de “único esporte
verdadeiramente nacional”. A Capoeira é hoje Patrimônio Cultural Brasileiro e
recebeu, em novembro de 2014, o título de Patrimônio Cultural Imaterial da
Humanidade.
Religião
A África
é o continente com mais religiões diferentes de todo o mundo. Ainda hoje são
descobertos novos cultos e rituais sendo praticados pelas tribos mais
afastadas. Na época da escravidão, os negros trazidos da África eram batizados
e obrigados a seguir o Catolicismo. Porém, a conversão não tinha efeito prático
e as religiões de origem africana continuaram a ser praticadas secretamente em
espaços afastados nas florestas e quilombos. Na África, o culto tinha um
caráter familiar e era exclusivo de uma linhagem, clã ou grupo de sacerdotes.
Com a vinda ao Brasil e a separação das famílias, nações e etnias, essa
estrutura se fragmentou. Mas os negros criaram uma unidade e partilharam cultos
e conhecimentos diferentes em relação aos segredos rituais de sua religião e
cultura.
As
religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno relativamente recente na
história religiosa do Brasil. O Candomblé, a mais tradicional e africana dessas
religiões, se originou no Nordeste. Nasceu na Bahia e tem sido sinônimo de
tradições religiosas afro-brasileiras em geral. Com raízes africanas, a Umbanda
também se popularizou entre os brasileiros. Agrupando práticas de vários
credos, entre eles o catolicismo, a Umbanda originou-se no Rio de Janeiro, no
início do século 20.
Culinária
Outra grande contribuição da cultura
africana se mostra à mesa. Pratos como o vatapá, acarajé, caruru, mungunzá,
sarapatel, baba de moça, cocada, bala de coco e muitos outros exemplos são
iguarias da cozinha brasileira e admirados em todo o mundo. Mas nenhuma receita
se iguala em popularidade à feijoada. Originada das senzalas, era feita
das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam. Enquanto as partes
mais nobres iam para a mesa dos seus donos, aos escravos restavam as orelhas,
pés e outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e cozidas em um
grande caldeirão, deram origem a um dos pratos mais saborosos e degustados da
culinária nacional.
Momento
2: Após a leitura do texto do anexo I conversaremos com eles sobre a influência
afro-brasileira questionando os alunos sobre onde mais podemos perceber essa
influência.
Momento
3: Serão apresentados alguns vídeos que mostram essas influências, entre eles
os que envolvem a religiosidade afro-brasileira e o carnaval como sambas-enredo
e apresentações de candidatas do Rainha das Rainhas.
Sambas
disponíveis em: http://infograficos.oglobo.globo.com/rio/dez-sambas-enredo-com-tematica-negra-no-carnaval.html
- Aula 4
– Apresentação do projeto final.
Momento
1: Nesta aula será apresentada a proposta para um projeto final que consiste em
produzir um vídeo em estilo de Vlog para ser lançado na plataforma Youtube, um
canal criado somente para publicação dos vídeos do projeto. Para que esse vídeo
seja produzido, os alunos deverão, inicialmente, fazer um questionário com
dúvidas levantadas durante as discussões e depois terão que fazer uma pequena
entrevista com algum religioso da área. Após levantarem essas respostas com as
entrevistas, os alunos gravarão os vídeos com seus smartphones mostrando como
eles achavam que tal conceito afro-religioso era e como realmente é.
Momento
2: Após o lançamento da proposta e a formação dos grupos conversaremos em
separado com cada grupo para orientá-los sobre a produção comentando sobre
quais perguntas seriam relevantes para a entrevista e como devem se comportar
(postura, entonação e abordagem) na gravação do vídeo.
- Aula 5 –
Discussão sobre o projeto final.
Momento
1: Como já citado, os vídeos serão produzidos em dupla ou grupo de 3 a 4
alunos, sendo que todos os componentes devem aparecer no vídeo. Os vídeos serão
upados no youtube.
Momento
2: Os vídeos também serão apresentados em sala, no Datashow, para que gere um
debate sobre conceitos descobertos a respeito do assunto.
Avaliação
A
avaliação se dará em dois momentos, sendo o primeiro dentro de sala com debates
e conversas a respeito do tema. O segundo momento será avaliado o Vlog
produzido por cada grupo.
Recursos Utilizados
- Quadro
Branco
- Data-show
- Notebook
- Smartphones
Referências
BASTIDE, Roger. As religiões Africanas no Brasil. São
Paulo: Livraria Pioneira Editora – Editora da Universidade de São Paulo, 1971.
Vol. I.
MARIANO, R. Mudanças no Campo Religioso Brasileiro no Censo 2010. Debates do
NER, Porto Alegre, ano 14, n. 24, p. 119-137, jul./dez. 2013. Acesso em
22/01/2018
ORO, Ari Pedro. As religiões
afro-brasileiras do rio grande do sul. DEBATES DO NER, PORTO ALEGRE, ANO 9, N.
13 P. 9-23, JAN./JUN. 2008.
PRANDI, R. Segredos
Guardados: Orixás na alma brasileira. São Paulo, Companhia das Letras,
2005.
PRANDI, Reginaldo. As religiões
afro-brasileiras e seus seguidores. Civitas, Porto Alegre, v. 3, nº 1, jun.
2003.
SILVA. G. V. Arte Religiosa Afro-Brasileira: As Múltiplas Estéticas da Devoção
Brasileira. Debates do Ner, Porto Alegre,Ano 9, N. 13, P. 97-113, JAN./JUN.
2008.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2008.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil
Africano. São Paulo: Ática, 2008. TEIXEIRA, Faustino. Os Dados Sobre Religiões no Brasil em Debate. Debates do NER, Porto
Alegre, ano 14, n. 24, p. 77-84, jul./dez. 2013. Acesso em 21/01/2018
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