A questão da mobilidade urbana é um dilema enfrentado por todos os cidadãos: pedestres, ciclistas, motoristas de todas as categorias de veículos etc., principalmente em cidades grandes, nas quais o fluxo de veículos é prejudicial para a livre circulação de pessoas. A fim de proporcionar melhorias de mobilidade na região urbana, leis são criadas e aperfeiçoadas, pensando na melhoria do espaço geográfico de uma determinada região.
No Brasil, a população que mais sofre com o problema de engarrafamento, por exemplo, é a paulistana, que enfrenta horas de congestionamento no dia a dia. Para combater essa dificuldade, a prefeitura da cidade de São Paulo criou muitas estratégias, tais como: rodízio de automóveis, construções de mais ruas, viadutos e vias de locomoção, a fim de proporcionar melhorias no trânsito. Na região metropolitana de Belém não é diferente: todos os dias, trabalhadores e estudantes passam, em média, duas horas para se deslocarem para Belém, o que causa desconforto aos cidadãos e mostra que, ao se tratar desse assunto na região metropolitana de Belém, muito há que se resolver.
Podemos destacar uma das principais causas do inchaço no trânsito: o uso de veículos particulares, em detrimento do uso dos transportes coletivos. Isso se dá pela falta de segurança que os passageiros dos ônibus enfrentam, pela superlotação dos coletivos. Além disso, a poluição sonora e ambiental, causada pelos motoristas ne passageiros, é um problema que precisa ser combatido.
Com base no postulado de Paulo Freire de que a educação é uma forma de intervenção no mundo, buscamos abordar o referido tema em nossa oficina, a fim de esclarecer algumas questões que possam redundar em mudanças práticas da parte dos envolvidos.
A nossa oficina pretende apresentar o referido assunto para os alunos, a fim de que eles possam apreender o assunto abordado e que esse conhecimento possa redundar em mudanças práticas nas ruas de Belém.
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