Universidade Federal do Pará
Instituto de Letras e Comunicação
Faculdade de Letras- FALE
Disciplina: Tecnologias Educacionais e Ensino de
Língua Portuguesa
Docente: Ivânia Neves
Ceciane da Costa Reis
Clodoaldo Negrão Conceição
Edgilvan Pimenta dos Santos
ElcioAldrin Pantoja da Costa
Manoel de Sá Seixas Neto
Desde a redemocratização do Brasil, em poucos
momentos da história a democracia brasileira esteve tão ameaçada de ruptura.
Isso se explica pelo processo de impeachment movido contra a presidente eleita
Dilma Rousseff que se constituiu em uma verdadeira batalha não somente no campo
político. Esta, por sua vez, manifesta-se nos mais variados meios de
comunicação, conforme constatamos pela apropriação das redes sociais como meios
de divulgação de opiniões, posições e ideologias antagônicas em relação a essa
temática.
Observa-se,
nesse processo, o afloramento da cultura
de convergência através do uso dos meios de comunicação, que é inicialmente
abordada por Jenkins (2009), quando este identifica na colisão de velhas e
novas mídias o surgimento de uma maneira de organização corporativa. Este
processo afeta e determina a relação
entre comunicação, cultura e conhecimento.
Contudo pode-se observar que o povo brasileiro acaba
por banalizar um momento tão delicado para a história do país, fazendo de
reivindicações, as quais deveriam usar
bons argumentos para defender suas posições, mas agem como se estivessem
numa passarela de carnaval, sem avaliar a gravidade da agressão à democracia
que seus atos revelam.
Ao longo dos primeiros meses de 2016, os
meios de comunicação de massa, sobretudo a Rede Globo, passaram a noticiar a
derrocada do governo, criando argumentos cada vez mais contundentes para o
afastamento de Dilma Rousseff da presidência, tendo seu foco na operação lava
jato. A manipulação da mídia em torno dessa temática invade as casas dos
cidadãos pelos mais variados meios de comunicação “se traduz em um poder cada
dia mais incontrolável da fusão dos dois componentes estratégicos, os veículos
e os conteúdos, com a consequente capacidade de controle da opinião pública” (MARTÍN-BARBEIRO,
2009, p. 8). Em contrapartida a esse cenário, pintado pelas corporações
midiáticas brasileiras, acompanhamos a crescente utilização das redes sociais
para contrapor-se à marcha pela saída da presidente eleita e mostrar que não é
a população brasileira que pede a saída de Dilma do poder, e sim uma parcela
desta.
Fonte:
< http://portal.comunique-se.com.br/images/redacao2016/abril/depois-de-colocar-dilma-fora-do-baralho-veja-circula-edicao-extra-sobre-o-impeachment.jpg>.Acesso
em 08 jul. 2016 às 16h28 min
Percebemos, nesse embate entre a mídia
especializada e as redes sociais que a convergência não se dá de maneira
unilateral, na qual o controle é exercido apenas pelas grandes corporações, o
que geraria uma incomunicação,
conforme ilustrado por Martín-Barbero (1983)
O índio
mudo dava voltas ao nosso redor e ia para a montanha para o cume da montanha,
para batizar seus filhos. O negro, policiado, cantava na noite a música de seu
coração, só e desconhecido, entre as ondas e as feras. O camponês, o criador,
revoltava-se cego de indignação contra a cidade desdenhosa, contra a sua
criatura.(MARTÍN- BARBERO, p. 194-201)
Essa
relação pauta-se em um contexto histórico no qual a relação metrópole/colônia
transfere-se para o âmbito das mídias. Mas, ao contrário do que se constata
historicamente, a partir do momento que o consumidor se apropria da tecnologia
atuando de maneira a controlá-la, os resultados são imprevisíveis, além de
criativos. “A convergência, como podemos ver, é tanto um processo corporativo,
de cima para baixo, quanto um processo de consumidor, de baixo para cima” (JENKINS,
2009, p. 44).
Essa
reorganização midiática polarizada traz à tona questões como a inteligência coletiva,
expressão cunhada pelo francês Pierre Lévy (2003, p. 28), que a define como “[...]
uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada,
coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das
competências”. Segundo essa definição, o consumismo, ao tornar-se
um processo coletivo, leva o consumidor a contrapor-se ao poder midiático das
grandes corporações que tentam monopolizar a informação, ao mesmo tempo em que
permitem sua contraposição, por não terem controle sobre ela após sua
divulgação. Percebeu-se, então, que através da cultura da convergência, há um
incentivo ao compartilhamento de informações, opiniões e ideologias através das
redes sociais, mostrando que a construção de conhecimento em relação a um
determinado tema pode se dar em tempo real e de maneira coletiva.
Fonte:<https://www.facebook.com/jaqueswagneroficial/photos/a.507396309298464.1073741827.136224023082363/982227995148624/?type=1&theater>.
Acesso em: 08/07/2016
O
papel da tecnologia nesse processo é fundamental, pois conforme Castells afirma
(1998, p. 33) “a tecnologia (ou sua carência) plasma a capacidade das
sociedades de transformar-se, assim como os usos a que essas sociedades decidem
dedicar seu potencial de inovação”. Essa cortina tendenciosa acarreta uma
dualidade, na qual de um lado temos a alienação promovida pelo sensacionalismo
que gira em torno da temática descrita anteriormente, enquanto que do outro a
voz das minorias está ecoando através das mesmas mídias que tentam silenciá-la.
Em meio a tudo isso, faz-se necessário a construção de um senso crítico voltado
para a ética universal do ser
humano, defendida por Freire (1996)
O meu
ponto de vista é o dos “condenados da Terra”, o dos excluídos. Não aceito,
porém, em nome de nada, ações terroristas, pois que delas resultam a morte de
inocentes e a insegurança de seres humanos. O terrorismo nega o que venho
chamando de ética universal do ser humano. Estou com os árabes na luta por seus
direitos mas não pude aceitar a malvadez do ato terrorista nas Olimpíadas de
Munique.(FREIRE, 1996, p. 9)
A
alusão aos atos terroristas ilustra muito o tipo de atitude que devemos coibir
em relação ao impeachment da presidente eleita, pois, o que se vê é um embate
cada vez mais ferrenho, chegando ao ponto de o conflito transpassar os veículos
de informação e se expressar nas ruas de nossas capitais. Essa ética deve ser
perseguida por todos nós no sentido de construir uma cultura participativa, expressão essa que segundo Jenkins (2008)
[...]
contrasta com noções mais antigas sobre a passividade dos espectadores dos
meios de comunicação. Em vez de falar sobre produtores e consumidores de mídia
como ocupantes de papéis separados, podemos agora considerá-los como
participantes interagindo de acordo com um novo conjunto de regras, que nenhum
de nós entende por completo. Nem todos os participantes são criados iguais.
Corporações – e mesmo indivíduos dentro das corporações da mídia – ainda
exercem maior poder do que qualquer consumidor individual, ou mesmo um conjunto
de consumidores. E alguns consumidores têm mais habilidades para participar
dessa cultura emergente do que outros.(JENKINS, 2008, p.9)
Esse
encadeamento de conceitos corrobora no intuito de criar uma nova visão de mundo
a partir da ação da mídia sobre a vida das pessoas e preocupa-se em entender
como essa relação pode ser concebida pela ótica dos
consumidores da informação. A cultura de convergência agrega em si a
construção de conhecimento através da inteligência
coletiva e atua no sentido de promover a disseminação de informação a partir
dos consumidores. Neste sentido, este processo pode combater a incomunicação que surge como uma
barreira levantada pelas corporações midiáticas para impedir o desenvolvimento
da cultura participativa, na qual
todos somos atores do processo. Portanto, faz-se imprescindível a busca de uma ética universal que consiga transpor a
cortina levantada em torno de um termo polêmico e encontre consenso entre
opiniões divergentes na construção de uma cultura de tolerância que tanto os
brasileiros necessitam.
REFERÊNCIAS
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6 ed. São Paulo:
Paz & Terra, 1999. v. 1.
FREIRE, Paulo, Pedagogia da autonomia:
saberes necessários á prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
JENKINS,
Henry. Cultura
da convergência. São
Paulo: Aleph. 2008.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma
antropologia do ciberespaço. 4. ed. SãoPaulo: Loyola, 2003.
MARTÍ,
José. Nossa América.
Tradução de Maria Angélica de Almeida Triber. São Paulo: HUCITEC, 1983.254p.
p:194-201. (Texto original de 1891)
MARTÍN-BARBERO, Jesús. A comunicação na
educação. Trad. Maria Lopes e Dafne Melo. São Paulo: Contexto, 2014.
PLANO
DE AULA
Público- alvo: Alunos do Ensino Médio
Duração: 270 horas (6 aulas)
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL: Analisar os discursos propagados
na mídia sobre o impeachment pela ótica da cultura de convergência através das
redes sociais.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
·
Argumentar sobre os diferentes veículos
midiáticos que propagam discursos antagônicos sobre um mesmo tema;
·
Aguçar a consciência crítica e a ética
universal no confronto de idéias divergentes.
·
Diferenciar os padrões de escrita das
mídias sociais em comparação à da gramática normativa;
·
Produzir textos dissertativos sobre
os processos midiáticos e a comunicação;
RECURSOS DIDÁTICOS
Vídeos, imagens, Data show, computador, recurso
áudio visual, multimídia.
JUSTIFICATIVA
Sabe-se
que os protestos legítimos são também uma maneira útil de demonstrar a
insatisfação com o governante e cobrar respostas. O impeachment da presidente
da República foi um processo muito traumático para o país. Já temos 30 anos
consecutivos de democracia e liberdade de imprensa no Brasil e até hoje as
pessoas não aprenderam a lidar com a divergência de idéias, opiniões e
visões de mundo. Quer dizer, ainda não amadurecemos como democracia.
Discordar,
hoje em dia, significa brigar, agredir. Isso nas redes sociais e na internet
como um todo é ainda mais visível. As pessoas, com raras exceções, não convivem
bem com quem pensa diferente: se pensa diferente, é comprado, ou é petista fanático,
ou tucano fanático. É preto ou branco: ninguém mais enxerga “o cinza”.
Para
tentar acabar com tamanha intolerância, tamanho ódio, tamanha arrogância, que
vemos amplificados no mundo virtual, nada melhor que usar argumentos, fontes
confiáveis de informação, troca de idéias educadas. Por isso, faz-se necessário
apresentar os fatos através da ética universal que nos leva a agir de maneira
consciente na análise das intenções por trás das notícias tendenciosas
divulgadas pela mídia especializada.
METODOLOGIA
1º momento:
Apresentação dos
objetivos, e em seguida apresentação da temática através de slides.
2º momento:
Questionar o que os alunos sabem de impeachment, apresentar
o vídeo dos protestos.
Questão 01:
Partindo da visualização do vídeo e da mensagem
contida nele. Fazer um texto dissertativo argumentativo, posicionando-se sobre
a banalização de um momento tão importante para o Brasil.
3º momento:
Serão apresentados dois textos para leitura e
compreensão textual retirados das redes
sociais.
Texto 1:
A internet contabilizou 2,255 milhões de postagens
no Twitter e no Instagram sobre impeachment de Dilma
Rousseff, no domingo (18). A maioria absoluta dos posts, no
entanto, foram feitos em apoio à presidenta, e contra a aprovação do
processo que pede o seu impeachment.
Segundo levantamento publicado no jornal Folha de SãoPaulo,
nesta segunda-feira (18), 77% dos posts foram favoráveis à continuidade do
governo Dilma.
Ainda de acordo com a matéria, Fabio
Malini, analista de redes sociais, já havia detectado um maior fluxo de
mensagens em apoio à Dilma nas redes sociais. Malini afirma que, desde o dia 18
de março, o movimento que tomou as ruas do país e a hashtag #contraogolpe
também se refletiu na internet, numa virada vermelha das redes.
No domingo, dia da aprovação do impeachment da
presidenta, a hashtag utilizada para reforçar o apoio à Dilma e o repúdio ao
golpe foi a #respeiteasurnas. Além das mobilizações nas redes, milhares de
pessoas ocuparam pontos estratégicos em todo o país, como a Esplanada dos
Ministérios em Brasília, o vale do Anhangabaú em São Paulo e a praia de
Copacabana no Rio de Janeiro, onde ao menos 50 mil pessoas se reuniram para defender o mandato
democrático de Dilma.
Rejeição
Pesquisa do Datafolha divulgada nesta segunda-feira (18) aponta que um possível governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB) é rejeitado tanto por manifestantes contrários e quanto pelos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Pesquisa do Datafolha divulgada nesta segunda-feira (18) aponta que um possível governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB) é rejeitado tanto por manifestantes contrários e quanto pelos favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Da Redação da Agência PT de Notícias
Texto 2:
Quanto o corte de 200
milhões na publicidade da Globo em 2015 pesou para o ataque selvagem da empresa
contra o governo Dilma?
Quem acredita que não
pesou nada ,acredita em tudo, na grande frase de Wellington.
A Globo é uma empresa
que sempre subordinou a Igreja ao Estado. Igreja e Estado foi uma histórica
expressão cunhada cerca de um século atrás por um dos maiores gênios do
jornalismo, Henry Luce. Luce fundou a Time e, com ela, a indústria das revistas
semanais de informação. A Veja é filha — bastarda, é verdade — da Time.
Luce sabia que para o
sucesso da revista era imperioso separar os interesses da redação e os da área
comercial. A redação era a Igreja. A área comercial, o Estado.
Nos bons tempos da
Editora Abril, quando havia uma cultura jornalística respeitável, falava-se
intensamente no muro que devia haver entre Igreja e Estado.
Eram exatamente estes
os termos que usávamos. Era comum, nos finais de tarde das sextas feiras, os
vendedores de publicidade serem enxotados da sala do diretor de redação.
Queriam colocar mais anúncios, e a redação não aceitava a patadas porque a
revista já estava infestada de publicidade.
A cultura da Globo é
o oposto da Time. A Igreja — o jornalismo — existe para servir o Estado. Os
anunciantes terão tratamento privilegiado editorial caso coloquem dinheiro na
Globo. Serão poupados da publicação de notícias desagradáveis. Tente encontrar
na Globo uma notícia ruim sobre um grande anunciante.
A lógica com os
políticos é diferente. Se eles fizerem coisas que não atendam aos interesses da
Globo, sabem que ficarão na mira. Morrem de medo por isso.
Eduardo Cunha pôde
roubar sem problemas por décadas porque nunca fez nada que contrariasse a
Globo. Como presidente da Câmara, ceifou qualquer discussão sobre a regulação
da mídia e apoiou uma causa caríssima à Globo: a terceirização da mão de obra.
Tivesse estimulado
qualquer discussão sobre a mídia, Eduardo Cunha estaria preso há muito tempo.
A cultura predadora
da Globo lembra a da ditadura militar. Armando Falcão, um dos ministros mais
poderosos de Geisel, escreveu ao chefe que o governo tinha armas formidáveis
para controlar, ou subjugar, a imprensa: o dinheiro público.
Empréstimos jamais pagos e nem cobrados, publicidade farta, mamatas fiscais como o papel imune (as empresas jornalísticas não recolhem imposto sobre o papel usado em jornais e revistas) — tudo isso era usado pela ditadura na relação com a mídia.
Empréstimos jamais pagos e nem cobrados, publicidade farta, mamatas fiscais como o papel imune (as empresas jornalísticas não recolhem imposto sobre o papel usado em jornais e revistas) — tudo isso era usado pela ditadura na relação com a mídia.
O Jornal do Brasil,
então o mais influente diário nacional, contratou como articulista nos anos
1960 Carlos Lacerda, então inimigo dos generais. Falcão chamou a um encontro o
dono do JB e avisou que isso não seria tolerado, ou os privilégios seriam
cortados.
A Globo sabe a força
que tem, assim como a ditadura, e como os generais usa isso sem nenhuma
cerimônia.
Você de alguma
maneira prejudicou o Estado na Globo? Você está frito. A Igreja — o jornalismo
— vai caçar você.
Esse mecanismo de
extorsão disfarçada vai se exaurindo com a Era Digital, que mina a influência
da Globo e de toda a mídia tradicional.
Isso parece dar ainda
mais ferocidade à empresa na defesa de seu Estado.
Vistas as coisas em
retrospectiva, o grande erro de Lula foi não ter moralizado logo no começo de
seu governo, quando tinha força, a indecente verba de publicidade da Globo.
Quantos hospitais,
quantas escolas, quantas estradas deixaram de ser construídos com o dinheiro
que foi dar no bilionário patrimônio dos Marinhos?
Duzentos milhões de
reais a menos com certeza enfureceram os donos da Globo. Roberto Marinho,
quando pedia favores aos militares, dizia que empresa que não cresce acaba
morrendo. (Isso está dito no livro Dossiê Geisel, à base de papéis de trabalho
guardados por Geisel.)
Em dado momento, e já
escrevi aqui sobre isso, a Globo passou a se comportar como a Veja. Ficou
aloprada. Todas as suas mídias se dedicaram a desestabilizar Dilma.
Saber agora que isso
coincidiu com a redução do dinheiro fácil da publicidade federal dá lógica à
guinada — aliás nada discreta — da Globo.
A Igreja na Globo é
um instrumento do Estado — os cofres da empresa e dos acionistas. E a Igreja foi
acionada, ao que tudo indica, para punir quem ousou reduzir o dinheiro público
bilionário que vai dar no Estado.
(Disponível em:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/quanto-o-corte-na-publicidade-da-globo-pesou-para-o-ataque-selvagem-da-empresa-contra-dilma/.Acesso:07/07/2016)
Partindo da consciência critica aguçada
pelos textos , monte uma apresentação em slides, posicionando-se a favor ou
contra, mas usando argumentos bem convicentes.
4º momento:
Post1:
Fonte:< https://www.flickr.com/photos/57331082@N08/26520669350>.
Acesso em 08 de jul. /2016
Eudiley Teixeira Minha
ideologia e lutar pela justiça,e não me curvar diante de corruptos que não tem
amor pelo próximo, se sentem como se fossem Deus,mas seus atos são piores do
que o do próprio diabo, deus não e ladrao e nem traidor, deus não é ódio, deus
e amor,Deus não é cobiça nem injustiça, deus é verdade, Deus é justiça.
Leninha Arruda Ouvi comentários em que Paulo
Freire será incluído no rol dos maiores pensadores da Educação no Mundo, por
órgão da ONU. Se isso acontecer, quero ter o prazer de olhar para a cara de
muitos xenófilos, inimigos do Brasil. HERCÍLIO
Questão 03:
Analise a citação de Paulo Freire e os comentários
abaixo, relacionando o formato do texto e o que se compreende da gramática
normativa.
Fonte:<https://www.facebook.com/contragolpefascista/photos/a.735302276604259.1073741828.735288736605613/851690868298732/?type=3&theater>.Acesso
em: 07 jul. 2016 às 16h.
Post 3:
Fonte:<https://www.facebook.com/ZEDEABREU3.0/photos/a.710702995739284.1073741828.710648755744708/743010815841835/?type=3&theater>
Acesso em: 07/07/2016.
Questão
04
Analise os posts acima
fazendo um diagnóstico da influencia que a mídia exerce na sociedade e de que
que forma as redes sociais permitem que as idéias e o pensamento crítico seja
revelado.
Questão
05
Partindo de todo o
conteúdo trabalhado. Em grupo, organize um texto utilizando a gramática
normativa e na sequência cada integrante da equipe escreve uma mensagem nos
padrões das redes sociais comentando esse texto.
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