Andréia Silva
Blenda Gomes
Cláudio Batalha
Izabella Alves
Victoria Oliveira 4PPM11
Com ritmo forte e passos envolventes, o tecnobrega chega e agita a cidade!
Derivado do “brega romântico” e somado a batidas eletrônicas do tecno, ele surge no verão de 2002 contribuindo para a formação de uma nova tribo urbana em Belém.
O que antes só tocava nos bairros periféricos, hoje também é ouvido por uma parte considerável da classe alta, diferente do que a mídia e as pesquisas afirmam.
Apesar disso, ainda há o estereótipo da opinião pública a respeito da identidade dessa tribo, pré-julgando a sua forma de comportamento como vulgar, sem cultura e baixo, conseqüentemente sendo visto como medíocre perante as outras tribos e classes sociais.
Pior de que ser visto assim, são as pessoas que sustentam esse discurso vazio, marcando a tribo como “mau gosto estético”.
“O desconhecimento da realidade, especialmente se de maneira proposital, é um lamentável mal social; pior ainda é opinar sobre o que se conhece, favoravelmente ou não.”, diz Murilo Guerreiro.
Um som não-convencional, com um modelo musical não-convencional, pode não ser aprovado por todos os seus métodos, mas o quê que tem? No final, a voz do consumidor paraense é quem decide.
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