Aparelhagem existe desde os anos 70 e atualmente ainda está presente nas festas. São equipamentos de sons que animam estas da periferia da grande Belém. Antes as grandes aparelhagens como Diamante Negro, Alvi Azul, Flamengo, Botafogo, Realengo, etc. eram embaladas por músicas tocadas em discos de vinil, o famoso brega, mas romântico, e as pessoas se divertiam dançando e escutando as músicas tocadas por DJs; atualmente as aparelhagens estão cada vez, mas modernas, com equipamentos eletrônicos sofisticados, com músicas mixadas por programas de computador, luzes, performances, oferecimentos (quando os DJs lêem os recados que os freqüentadores mandam no decorrer das festas), o altar sonoro (local onde os DJs comandam as festas). Além das músicas e de telões que fazem exibições de clipes, divulgação de trabalhos e de fã- clube, divertem as equipes que acompanham as aparelhagens, as pessoas dançam sozinhas ou fazendo gestos com as mãos (estes simboliza a aparelhagem que a pessoa se encontra). Os DJs fazem, mas de 3.164 festas e 849 shows por mês na região metropolitana de Belém. Hoje não existe mais a tradição de dançar aquele “Brega” coladinho, por isso as aparelhagens de vinil quase não existem mais, porém alguns “empresários” estão investindo neste ramo, como o Rubi Saudade, Pop Saudade, e o Brasilândia - O Calhambeque da Saudade - que faz muito sucesso ainda nos bailes de Belém. Atualmente os irmãos Elison e Juninho fazem a festa com sua “família” ( modo de se referir as pessoas que freqüentam a aparelhagem Super Pop), performances espetaculares com uma guitarra eletrônica e rajadas de fogo são lançadas para o povo; o Hiper Tupinambá convidada sua tribo (nome dado a quem freqüenta as festa do Hiper Tupinambá), através de um gesto, como se fosse lançar flechas.Isso, agita a tribo jovem do Techno – Brega de Belém.
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