Pulmão do Mundo ???
Andréia Silva
Blenda Gomes
Izabella Alves
Victória Oliveira
"Se a Amazônia consome mais oxigênio do que nos dá, como dizer que ela é o pulmão do mundo?"
"Se a Amazônia consome mais oxigênio do que nos dá, como dizer que ela é o pulmão do mundo?"
Triste, né? É como dizer que Papai Noel não existe.
A publicidade é recente, mas apresenta uma ideologia totalmente remota e infundada. E pior, poucos se tocaram disso.
Por que será? O olhar estrangeiro sobre a Amazônia, promovido pela mídia, não tem participação nessa cegueira?
Vemos que o discurso indireto, mais uma vez, leva o conhecimento para os habitantes da região, os quais o julgam como melhor, sem se atinar que somente quem mora aqui, sabe passar a informação corretamente. Afinal, tem aprendizagem melhor do que a convivência? Deixemos, por favor, de ver o discurso do outro de forma incontestável.
Eu e você estamos carecas de saber que o nosso verde é mais falado que conhecido, mais discutido do que vivido. Então desmitifique. A força e a riqueza amazônicas vêm das águas, ops, das algas. Tais se encontram espalhadas por todos os oceanos, e apesar de microscópicos realizam um trabalho grandioso: consomem pouco e são maiores produtores de oxigênio. Amazônia, patrimônio brasileiro. Encha o peito e defenda o que é seu.
Desde o século XVI...
Andréia Silva
Blenda Gomes
Izabella Alves
Victória Oliveira 4PPM11
... A Amazônia já é visitada por dezenas de embarcações das mais diferentes potências européias e o 1º contato feito por meio das estradas aquáticas. Elas foram e ainda são muito importantes para o tráfego de pessoas, turismo, assim como também, e não recente, o comércio – que se movimenta por tais vias com produtos legais e ilegais.
Blenda Gomes
Izabella Alves
Victória Oliveira 4PPM11
... A Amazônia já é visitada por dezenas de embarcações das mais diferentes potências européias e o 1º contato feito por meio das estradas aquáticas. Elas foram e ainda são muito importantes para o tráfego de pessoas, turismo, assim como também, e não recente, o comércio – que se movimenta por tais vias com produtos legais e ilegais.
Comendo peixe com açaí, qual o cartão-postal mais visitado de Belém? Muitos produtos que são vendidos no Mercado do Ver-O-Peso você acha que vem de onde? Tal cotidiano belenense desestrutura o discurso do outro, que sempre é embasado pela memória colonial.
Com isso tudo, porque falar que a Amazônia é verde? Será que faltou lápis de cor? Não podemos pensar que é só mato, pois 40% das reservas de água doce superficiais do planeta estão na Bacia Amazônica. Além de que drena cerca de 25% da superfície da América do Sul. Tal percentual corresponde a 1/5 do volume de água nos oceanos.
A água é um bem renovável e há aqui um grande volume desse bem. Será que quando houver escassez de água o Mercado mude de nome? A Amazônia será o fornecedor mundial.
Ei vem cá... Tu não sabes que em 2025, 2 de cada 3 habitantes do globo deverão passar sede ou adquirirem doenças devido à má qualidade da água? Por isso os ambientes aquáticos precisam ser protegidos.
E então, por que não fazer publicidade para alertar essa questão?
Sincretismo religioso na Amazônia
Eddvylly Lima
Luciana Santos
Thalita Brandão
Walessa Reis 4PPM11
A foto busca demonstrar a miscigenação da cultura negra (Candomblé) com a cultura indígena (Caruanas), originando na região Amazônica a religião que conhecemos por Umbanda, elemento este que não é demonstrado e tampouco valorizado quando se fala em Amazônia nos meios de comunicação. O misticismo negro é mais reconhecido como elemento integrante da cultura nordestina principalmente nos estados do Maranhão e da Bahia.
Esta foto acima exposta demonstra um terreiro de Umbanda, situada no distrito de Icoaraci, onde os integrantes bailam, cantando doutrinas tal qual no Candomblé invocando a incorporação dos espíritos indígenas Carunanas.
A prostituição na Amazônia
Eddvylly Lima
Luciana Santos
Thalita Brandão
Walessa Reis 4PPM11
Esta foto retrata a prostituição infantil nos portos da Amazônia, revelando uma situação comum na região, mas que não é conhecida por muitas pessoas, principalmente as dos outros estados brasileiros e que aos poucos vem sendo denunciada através dos meios de comunicação. Infelizmente a Amazônia possui essa realidade e que se mostra como uma imagem negativa para a região, que se desenvolve muito mais em pequenas cidades e de difícil acesso do que nas capitais, o que dificulta a intervenção das autoridades.
Belém, uma grande metrópole
Pedro Thomé
Claudio Roberto
Marcelo Brazão4PPM11
A imagem da Amazônia foi construída ao longo do tempo por pessoas de fora da região e que desconhecem a realidade vivida pelos seus habitantes. Um caso típico do estereótipo existente em relação às cidades localizadas na floresta amazônica diz respeito ao fato de não existir desenvolvimento tecnológico e de infra-estrutura. Muitos pensam que as pessoas daqui só vivem em pequenas cidades, que não oferecem o conforto dos grandes centros urbanos do resto do país, especialmente do sul e sudeste do Brasil.A fotografia acima é de Belém, uma das grandes cidades da Amazônia e a décima maior do país. Isso acaba com o estereótipo de inferioridade, pois mostra como essa cidade se desenvolveu, atraiu investimentos e por isso hoje é uma das dez maiores capitais do país.
Cuidado com as águas...
Pedro Thomé
Claudio Roberto
Marcelo Brazão4PPM11
Cuidado com as águas...
Pedro Thomé
Claudio Roberto
Marcelo Brazão4PPM11
Através do tempo o discurso sobre a Amazônia, um bem da humanidade que deve ser preservada, vem ganhando força. Muitas promessas são feitas para proteger a floresta, principalmente das queimadas na região. Entretanto, ainda é pouco divulgada a destruição dos rios e igarapés nas grandes cidades da região, onde está concentrada a maior parte da água doce do mundo. É necessário uma mudança nas prioridades.
As pessoas tem o estereótipo que essa poluição não ocorre na cidade de Manaus ou no Estado do Amazonas, justamente por ser um exemplo de cidade/Estado que uniu preservação e desenvolvimento. Essa foto mostra o inverso. Tanto em Manaus como Belém os igarapés estão poluídos e essas cidades passam longe de serem modelos de preservação de suas águas.
Patrimônio ambiental da humanidade
Patrícia Abreu
Mayara Barros
Thays Teixeira
Rafaela Freitas
Manoela Alves 4PPM11
Esta imagem retrata o que a floresta amazônica tem de mais belo, retrata as potencialidades que contribuem para a perfeição desta floresta. Pode-se dizer que tais características fazem este lugar único.
A partir destas paisagens podemos relata que, apesar de a Floresta Amazônica enfrentar grandes problemas como o desmatamento e conflitos, é o que nós temos de mais valioso. É um patrimônio da humanidade, por isso tem que ser preservada.
A Amazônia ocupa a maior extensão do território amazônico com aproximadamente sete mil quilometro quadrados espalhada em todo brasileiro. É a maior floresta tropical do mundo e apresenta uma infinidade de animais que sobrevivem em função da existência dessa maravilha natural. Além da riqueza natural e da inestimável reserva ecológica, a Amazônia apresenta uma vasta potencialidade no setor, da pecuária, dos recursos minerais e da energia hidroelétrica.
Pode-se dizer que todos os problemas que norteiam a floresta amazônica se transformam em beleza e perfeição. Isso é revelado através de paisagens como esta, as quais não mostram o que todos estão cansados de ver, mas sim o que realmente representa a floresta, ou seja, a sua beleza natural.
Nela, encontra-se a perfeita harmonia entre o verde que ilumina a floresta e o azul do céu. As mais belas flores em contraste com os diversos animais que lá vivem. É o berço de várias espécies e o alimento de muitas vidas. É este o propósito de cada imagem, mostrar que ainda existe beleza na Amazônia e por isso ainda há tempo para preservar.
A Amazônia não é o pulmão do mundo. Nossa maior riqueza é a água!
Patrícia Abreu
Mayara Barros
Thays Teixeiraafaela Freitas
Manoela Alves 4PPM11
Já virou clichê a idéia de que a Amazônia é o pulmão do mundo. Tanto o vídeo apresentado, como tantos outros vídeos e imagens difundem essa falsa afirmação, fazendo com que a humanidade acredite que essa é a maior riqueza que a floresta pode nos oferecer, desviando-nos sobre o verdadeiro foco do que realmente a Amazônia tem de mais rico para nos oferecer.
A floresta amazônica é a maior fonte de água doce no mundo, não só a maior como uma das poucas que ainda restam à humanidade.
As pessoas tem o estereótipo que essa poluição não ocorre na cidade de Manaus ou no Estado do Amazonas, justamente por ser um exemplo de cidade/Estado que uniu preservação e desenvolvimento. Essa foto mostra o inverso. Tanto em Manaus como Belém os igarapés estão poluídos e essas cidades passam longe de serem modelos de preservação de suas águas.
Patrimônio ambiental da humanidade
Patrícia Abreu
Mayara Barros
Thays Teixeira
Rafaela Freitas
Manoela Alves 4PPM11
Esta imagem retrata o que a floresta amazônica tem de mais belo, retrata as potencialidades que contribuem para a perfeição desta floresta. Pode-se dizer que tais características fazem este lugar único.
A partir destas paisagens podemos relata que, apesar de a Floresta Amazônica enfrentar grandes problemas como o desmatamento e conflitos, é o que nós temos de mais valioso. É um patrimônio da humanidade, por isso tem que ser preservada.
A Amazônia ocupa a maior extensão do território amazônico com aproximadamente sete mil quilometro quadrados espalhada em todo brasileiro. É a maior floresta tropical do mundo e apresenta uma infinidade de animais que sobrevivem em função da existência dessa maravilha natural. Além da riqueza natural e da inestimável reserva ecológica, a Amazônia apresenta uma vasta potencialidade no setor, da pecuária, dos recursos minerais e da energia hidroelétrica.
Pode-se dizer que todos os problemas que norteiam a floresta amazônica se transformam em beleza e perfeição. Isso é revelado através de paisagens como esta, as quais não mostram o que todos estão cansados de ver, mas sim o que realmente representa a floresta, ou seja, a sua beleza natural.
Nela, encontra-se a perfeita harmonia entre o verde que ilumina a floresta e o azul do céu. As mais belas flores em contraste com os diversos animais que lá vivem. É o berço de várias espécies e o alimento de muitas vidas. É este o propósito de cada imagem, mostrar que ainda existe beleza na Amazônia e por isso ainda há tempo para preservar.
A Amazônia não é o pulmão do mundo. Nossa maior riqueza é a água!
Patrícia Abreu
Mayara Barros
Thays Teixeiraafaela Freitas
Manoela Alves 4PPM11
Já virou clichê a idéia de que a Amazônia é o pulmão do mundo. Tanto o vídeo apresentado, como tantos outros vídeos e imagens difundem essa falsa afirmação, fazendo com que a humanidade acredite que essa é a maior riqueza que a floresta pode nos oferecer, desviando-nos sobre o verdadeiro foco do que realmente a Amazônia tem de mais rico para nos oferecer.
A floresta amazônica é a maior fonte de água doce no mundo, não só a maior como uma das poucas que ainda restam à humanidade.
O que realmente fornece para o mundo grandes quantidades de oxigênio são as algas dos oceanos de todo o planeta, essas liberam bilhões de toneladas de O2, e destas toneladas pouco absorvem. A verdade é que a floresta amazônica libera sim grande quantidade de oxigênio nos seus processos de fotossíntese, entretanto plantas e organismos da mesma também consomem quase a mesma quantidade de O2 que a floresta produz.
Essa falsa afirmação pode gerar sobre a Amazônia certa máscara sobre os verdadeiros problemas que a floresta enfrenta. Poucos de nós sabemos que a Amazônia é rica em função das suas águas doces, que são extremamente escassas no mundo. Sendo assim, a floresta é agredida nesse ponto, e pouco se sabe. É preciso conscientizar a mídia e as escolas, sobre o que de fato a Amazônia representa para nós, e para o mundo. Por um ponto final nas falsas afirmações e aumentar a divulgação quanto a verdadeira riqueza da nossa floresta.
Mais uma vez os baianos
Camila Caroline Sfair F. Taques 4PPM11
Como se não bastasse o registro de patentes e marcas de produtos paraenses por estrangeiros como: o Cupuaçu, o Açaí, a Andiroba e a Copaíba que trazem impactos negativos para comunidades tradicionais que querem comercializar o produto e principalmente para as propostas de políticas públicas direcionadas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, agora não são os estrangeiros, são os baianos, é isso mesmo!!!
Um produtor baiano, de uma banda chamada Dejavu, quer patentear um ritmo indiscutivelmente nosso, o tecnobrega. E, além disso, a banda já faz o maior sucesso em São Paulo com o ritmo e com musicas já gravadas por artistas paraenses.
Essa falsa afirmação pode gerar sobre a Amazônia certa máscara sobre os verdadeiros problemas que a floresta enfrenta. Poucos de nós sabemos que a Amazônia é rica em função das suas águas doces, que são extremamente escassas no mundo. Sendo assim, a floresta é agredida nesse ponto, e pouco se sabe. É preciso conscientizar a mídia e as escolas, sobre o que de fato a Amazônia representa para nós, e para o mundo. Por um ponto final nas falsas afirmações e aumentar a divulgação quanto a verdadeira riqueza da nossa floresta.
Mais uma vez os baianos
Camila Caroline Sfair F. Taques 4PPM11
Como se não bastasse o registro de patentes e marcas de produtos paraenses por estrangeiros como: o Cupuaçu, o Açaí, a Andiroba e a Copaíba que trazem impactos negativos para comunidades tradicionais que querem comercializar o produto e principalmente para as propostas de políticas públicas direcionadas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, agora não são os estrangeiros, são os baianos, é isso mesmo!!!
Um produtor baiano, de uma banda chamada Dejavu, quer patentear um ritmo indiscutivelmente nosso, o tecnobrega. E, além disso, a banda já faz o maior sucesso em São Paulo com o ritmo e com musicas já gravadas por artistas paraenses.
É! Isso seria bom, se eles não se denominassem donos e ignorassem a existência de nós paraenses, que sabemos que o ritmo é nosso.
Como foi dito pelo produtor dessa banda “Vocês são índios, andam descalços, não sabem fazer nada.”, percebemos que se trata de uma pessoa sem conhecimentos e preconceituosa, não podemos deixar isso assim, temos que criar e fortalecer alianças contra esse tipo de apropriação e mostrar que temos muito a oferecer para o país.
Lição a ser aprendida com os índios
Camila Caroline Sfair F. Taques 4PPM11
Os povos indígenas vivem no Pará em territórios específicos, característicos ao modo de vida sócio-cultural particular de cada grupo. Convivem com a natureza e se desenvolvem de forma sustentável, que preserva o meio ambiente, adquirindo conhecimento e domínio de sua diversidade biológica e ecológica.
Esta relação com a natureza permitiu-lhes conhecer e criar técnicas especiais de manejo dos diversos ecossistemas, empregando seus conhecimentos no desenvolvimento de tecnologias adequadas à exploração e manutenção do patrimônio natural e ambiental.
Esta relação com a natureza permitiu-lhes conhecer e criar técnicas especiais de manejo dos diversos ecossistemas, empregando seus conhecimentos no desenvolvimento de tecnologias adequadas à exploração e manutenção do patrimônio natural e ambiental.
O secular conhecimento indígena permite que milhões de índios produzam e se reproduzam, até hoje, no interior amazônico.
Por dominar o meio ambiente e criar tecnologias eficientes e apropriadas na extração, utilização e manutenção dos recursos naturais e fontes disponíveis os povos indígenas são muito mais que pessoas que vivem no meio das florestas sem conhecimento, são um grande exemplo de convívio harmônico com a natureza.
Apesar de suas estruturas serem muitas vezes modificadas por fatores externos, eles ainda preservam costumes e tradições. Precisamos mudar nosso olhar sobre os índios e começar a aprender como se desenvolver de maneira sustentável, preservando sempre o meio ambiente e a água a principal riqueza amazônica.
Pulmão do mundo 2???
Cássia Matos Pelaes 4 PPM 11
Renata Franco
Por dominar o meio ambiente e criar tecnologias eficientes e apropriadas na extração, utilização e manutenção dos recursos naturais e fontes disponíveis os povos indígenas são muito mais que pessoas que vivem no meio das florestas sem conhecimento, são um grande exemplo de convívio harmônico com a natureza.
Apesar de suas estruturas serem muitas vezes modificadas por fatores externos, eles ainda preservam costumes e tradições. Precisamos mudar nosso olhar sobre os índios e começar a aprender como se desenvolver de maneira sustentável, preservando sempre o meio ambiente e a água a principal riqueza amazônica.
Pulmão do mundo 2???
Cássia Matos Pelaes 4 PPM 11
Renata Franco
Juliana Escobar
Thatiana Uchoa
A velha questão sobre o “pulmão do mundo” não é ruim para Amazônia por ser uma expressão incorreta, ultrapassada, uma mentira, o que for. É verdade que se hoje você chamar a Amazônia de “pulmão do mundo” vão considerá-lo no mínimo muito desinformado, e não só porque já foi mais do que esclarecido que “todo o oxigênio que a floresta produz acaba sendo utilizado na respiração dela mesma”, mas também porque nossos pulmões consomem, e não produzem oxigênio.
O que curiosamente, não é o pior equívoco da questão. A maior floresta tropical do mundo não podia estar mais perto, com a mais rica biodiversidade, o ecossistema dos sonhos, e enquanto ela é vergonhosamente negligenciada e destruída, tudo o que fazemos é levantar a bandeira do ‘’pulmão do mundo’’? Que além de metaforicamente incorreta, é igualmente medíocre porque, sendo a Amazônia um órgão vital do planeta, os motivos para protegê-la são inúmeros e mais que suficientes, é como lutar pra salvar a própria pele, (na verdade é isso mesmo), então, a argumentação deve ser, precisa ser, maior do que a defesa do pulmão, do rim, do que for, trata-se da defesa da vida.
Notícia boa!
Cássia Matos Pelaes 4 PPM 11
Renata Franco
Juliana Escobar
Thatiana Uchoa
No último dia 5de outubro, 4 dos cinco maiores donos de frigoríficos do país, assinaram um pacto “pelo fim dos contratos com a pecuária insustentável”, promovido pelo Greenpeace. Nesse acordo, os frigoríficos que assinaram o pacto não podem ser abastecidos por fornecedores (diretos ou indiretos) que tenham desmatado a Amazônia, invadido terras indígenas, promovido o trabalho escravo e conflito agrário, sob pena de multas e indenizações. Além da exclusão, pelo acordo, estes frigoríficos só poderão ser admitidos de volta caso “ reparem os danos causados, assinem um TAC, paguem as multas e indenizações devidas e comprovem o respeito à legislação em vigor, segundo o Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Ibama e outros órgãos envolvidos.
Cássia Matos Pelaes 4 PPM 11
Renata Franco
Juliana Escobar
Thatiana Uchoa
No último dia 5de outubro, 4 dos cinco maiores donos de frigoríficos do país, assinaram um pacto “pelo fim dos contratos com a pecuária insustentável”, promovido pelo Greenpeace. Nesse acordo, os frigoríficos que assinaram o pacto não podem ser abastecidos por fornecedores (diretos ou indiretos) que tenham desmatado a Amazônia, invadido terras indígenas, promovido o trabalho escravo e conflito agrário, sob pena de multas e indenizações. Além da exclusão, pelo acordo, estes frigoríficos só poderão ser admitidos de volta caso “ reparem os danos causados, assinem um TAC, paguem as multas e indenizações devidas e comprovem o respeito à legislação em vigor, segundo o Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Ibama e outros órgãos envolvidos.
É claro que ele também é economicamente vantajoso para os já milionários empresários, mas não deixa de ser considerado como uma conquista muito importante da ONG , porque além de promover o reconhecimento da importância dos serviços ambientais para economia, e da responsabilidade empresarial para o país, ele mobiliza os envolvidos para um esforço pela preservação do planeta. Um belo exemplo de procupação ambiental.
O Greenpeace e as árvores
Isabella Dias Tostes
Tainá Del Castillo Andrade Neves 4PPM11
Este anúncio do Greenpeace tem um caráter positivo em relação à Amazônia, pois ele influencia a conscientização da população. Podemos fazer essa constatação de acordo com o que está escrito no rodapé da peça: “O Greenpeace acabou de ganhar o prêmio Top of Mind da Folha de São Paulo categoria Preservação do meio ambiente. Bom saber que preocupação com a natureza está crescendo na consciência de tanta gente”.
Um dos piores problemas ambientais que estamos vivenciando é a questão do desmatamento. A imagem mostra o resultado da ação do homem na Amazônia e nos chama atenção pelas árvores estarem em um formato de cruz no centro da foto e ao redor só há verde, o que nos leva a crer que uma parte significativa da floresta já foi desmatada. Tal imagem de cruz é composta de árvores primárias e em quatro partes estão plantadas mudas, que podem indicar as empresas que se dizem “ecológicas”, já que derrubam milhares de árvores e plantam apenas umas mudinhas, ironicamente falando. Fazem campanhas milionárias dizendo que o que tiram da natureza, devolvem-na, porém, todos sabemos que grande parte do que tiram não retorna para a Amazônia.
O Greenpeace e as árvores
Isabella Dias Tostes
Tainá Del Castillo Andrade Neves 4PPM11
Este anúncio do Greenpeace tem um caráter positivo em relação à Amazônia, pois ele influencia a conscientização da população. Podemos fazer essa constatação de acordo com o que está escrito no rodapé da peça: “O Greenpeace acabou de ganhar o prêmio Top of Mind da Folha de São Paulo categoria Preservação do meio ambiente. Bom saber que preocupação com a natureza está crescendo na consciência de tanta gente”.
Um dos piores problemas ambientais que estamos vivenciando é a questão do desmatamento. A imagem mostra o resultado da ação do homem na Amazônia e nos chama atenção pelas árvores estarem em um formato de cruz no centro da foto e ao redor só há verde, o que nos leva a crer que uma parte significativa da floresta já foi desmatada. Tal imagem de cruz é composta de árvores primárias e em quatro partes estão plantadas mudas, que podem indicar as empresas que se dizem “ecológicas”, já que derrubam milhares de árvores e plantam apenas umas mudinhas, ironicamente falando. Fazem campanhas milionárias dizendo que o que tiram da natureza, devolvem-na, porém, todos sabemos que grande parte do que tiram não retorna para a Amazônia.
Achei o primeiro texto, "Pulmão do mundo???", maravilhoso. A linguagem é acessível e própria pra um blog.
ResponderExcluirÉ dificil mesmo,pra nós que estamos acostumados a escrever texto acadêmicos, tratar de assuntos como esse com uma linguagem mais relaxada.Esse texto fez isso com primor.
Não ficou claro quem o escreveu, então meus parabéns anônimo.
O que mais me encanta sobre a Amazônia é que mesmo com o nosso esforço de mostrar suas múltiplas faces, ainda há tanto o que se falar, tanto o que se discutir, tanto que se desmistificar... Uma baita responsabilidade para nós, não só por sermos profissionais de comunicação, mas por sermos amazônidas em primeiro lugar. Parabéns a todos os textos!
ResponderExcluirQueridos alunos,
ResponderExcluiramei o blog. Parabéns a vocês e à professora Ivânia. Saudades. bjs
Vânia
Bacana a iniciativa da professora Ivânia. Já dá pra colocarmos no nosso Portfólio!
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