quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A CURVA DA CASTANHEIRA E SUAS MEMÓRIAS



Ana Cristina Cordeiro Ramos

Carla Virgínia da Costa

Segundo Halbwachs as retomadas de memória não são particularidades individuais. Somos um eco de inúmeros discursos. Este trabalho se propõe a analisar duas imagens e os discursos construídos por elas. 



Histórico

           Até o início dos anos 90, uma velha castanheira de 2m de diâmetro e 24m de altura, situada numa curva da BR 316, na entrada de Belém, era uma referência de perigo e até mesmo de morte. Os acidentes de trânsito eram frequentes, inúmeras pessoas perderam a vida próximo à castanheira, o que levou a população a denominar o local de “Curva da morte”. Ainda nesta década era recorrente nas ruas do entorno as visagens que apareciam altas horas da noite assustando os transeuntes. Os antigos moradores ainda afirmavam que a Castanheira não dava mais fruto desde o dia em que o ouriço caiu na cabeça de uma criança, matando-a.



Um comentário:

  1. PRA MIM, A MORTE DA CASTANHEIRA DEU-SE POR MOTIVO DA OBRA DE AMPLIAÇÃO DA BR 316. OS OPERADORES DAS RETRO-ESCAVADEIRAS NÃO TIVERAM O CUIDADO DE DESVIAR AS MÁQUINAS DAS RAÍZES DA MESMA, LEVANDO A DANIFICA-LAS E COM ISSO CAUSANDO A MORTE DELA.

    PASSEI MUITAS VEZES NAS PROXIMIDADES..

    ResponderExcluir