sábado, 29 de agosto de 2009

Pedro Barros Cavalcante - 04JLN11
“Os machos brancos sempre no comando”
Tirando o recente eleito presidente do EUA, Barack Obama, as maiores potência dos mundo foram governadas por homens e brancos. O que explica que um branco é tão eficiente e inteligente que um negro, índio, ou uma mulher? A sociedade determina que o homem seja o mais capaz de colocar um país nas costa, e decidir o rumo de toda uma nação – até mesmo as mulheres.
Hoje em dia, podemos observa que as coisas estão mudando na “sociedade moderna”. Hoje já há presidentes, governadores, prefeito e cargos legislativos representados por mulheres e “mestiços”, mas apesar de não ser unânime a presença de branco nos governos, a imagem dos mestiços ainda faz parte de um pressuposto negativo. Se um governo tiver indo mal, e for comandada por uma mulher, a culpa é direcionado para o gênero feminino, mas os maiores corruptos do mundo, são do sexo masculino, não só corruptos políticos, mas traficantes, terrorista e etc.
Ser analisamos, “os”, ou melhor, “as” melhores benfeitoras do mundo são mulheres. Caracterizam a o sexo feminino como frágil incapaz de tomar decisões importante usando a razão. Os negros ou índios são visto como pessoas sem cultura, pelo motivo de grande parte ser conservadora de suas raízes, e não permitir que sejam violados pelos “colonizadores culturais”, assim como muitas outras tribos foram.
O que podemos concluir de tudo o que podemos observar nos meios de comunicação relacionadas a esse assunto, é que ainda existe um preconceito muito grande por parte da própria sociedade que não aceita que outras formas de cultura ou raça – apesar de só existe a raça humana – governem nações, mas apesar de tudo, demos um grande passo, ou melhor, a maior potência do mundo deu um imenso salto quando elegeram um negro para governar os EUA, e dando um esperança de paz no mundo inteiro.
Mas enquanto isso devemos reeducar a sociedade, e acreditar em uma sociedade universal e não e uma sociedade dividida por classe, cor, sexo e tribos, e acreditar que todos nós somos iguais, mas com diferença que nos dão personalidades.

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