sexta-feira, 8 de maio de 2020



Universidade Federal do Pará
Instituto de Letras e Comunicação
Faculdade de Letras
Recursos Tecnológicos no Ensino do Português
Docente: Ivânia Neves
Discentes: Carlosman Monteiro Ferreira Filho
Letícia Machado Lelis
Silvia da Conceição Santos de Castro
Tassiane Andreza Damião dos Santos


AFRO-RELIGIOSIDADE: UM CONVITE A CONHECER E QUEBRAR TABUS


Não houve uma homogeneidade cultural praticada pelos negros africanos, pois, imperava uma heterogeneidade favorecida pelas origens distintas dos africanos, apesar de oriundos do continente africano. Os escravos apresentavam uma prática cultural diferenciada em alguns aspectos devido à região a qual pertenciam, sendo assim,a África dividia-se em países com línguas e culturas diversas.
Além da prática cultural diferenciada ressaltada, os africanos, ainda, incorporaram algumas práticas europeias e indígenas, além de, influenciá-los culturalmente. O intercâmbio cultural entre os elementos citados contribuiu para uma formação cultural afro – brasileira híbrida bastante peculiar.
A influência africana no processo de formação da cultura afro-brasileira começou a ser delineada a partir do tráfico negreiro. Quando milhões africanos "deixaram" forçadamente o continente africano e despontarem no Brasil para exercer o trabalho compulsório.
O comércio de escravos já existia muito antes do descobrimento do Brasil. Com o descobrimento das terras brasileiras, os portugueses necessitariam de mão de obra escrava, pois, havia uma certa resistência dos índios para tal “trabalho”. Sendo assim, entre os séculos XVI e XIX, os navios negreiros aportaram no Brasil com africanos para trabalhar como escravos no Brasil Colônia.
Os africanos recém-chegados ao Brasil eram de várias civilizações e das mais diferentes regiões da África. Africanos do Congo, de Guiné, do Cabo, Serra Leoa e de Angola.  Esses habitantes traziam sua religião essa, essa religião era vista pelos colonizadores como algo “estranho”. Porém, mesmo com o passar dos anos e até mesmo após a abolição a escravatura, ela ainda é conhecida como “feitiçaria”.
 O culto afro passou por diversas dificuldades, desde o ambiente mórbido das senzalas até o embate com as outras religiões dominantes do país. Porém, há uma pergunta que norteia o nosso trabalho:  Quais os motivos que explicam a resistência e a influência da religião africana no Brasil?
Inicialmente, precisamos ter em mente que para uma religião se manter em destaque ela precisa ter aspectos fundamentais, tais como: aspectos festivos, aspetos de caráter moral radical, despertar nos interessados curiosidade por soluções religiosas. Nesse sentido, há mais diversas religiões para os mais diversos interessados.
O continente africano está entrelaçado com a nossa cultura em diversos pontos, tais como: alimentação, vestimentas, crenças, religiosidade, etc. Porém, nesse trabalho vamos abordar a influencia do continente africano na religiosidade brasileira.
Neste momento, as religiões africanas estão espalhadas de norte ao sul do nosso país. Essas religiões sobrevivem por meio do sincretismo entre elas próprias, entre elas e a religião católica e a mistura com o espiritismo. Essa junção de crenças e ritos é evidenciada até o ponto que não denominados como “religiões africanas”, mas religiões “afro-brasileiras”
De acordo com Souza (2008), a definição para “afro-brasileiro” é utilizada para expressar produtos da nossa mestiçagem, sendo assim, as principais matrizes são portuguesas, africanas, alguns elementos indígenas, não esquecendo que esses elementos são, acima de tudo, brasileiros.  Para Souza (2008), a herança por meio de traços físicos, música e a religiosidade africana esteja mais presente entre nós.
Segundo Teixeira (2013); Mariano (2013), por meio de pesquisas realizadas no censo de 2010 relacionadas à religiosidade brasileira, feita e conferida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Umbanda e o Candomblé juntas somam 0,3% de seguidores na população brasileira, o mesmo percentual do censo 2000.
Para Mariano (2013), a permanência do mesmo percentual apesar da decorrência de dez anos e da religião ter novos adeptos, deve-se ao fato da “demonização” realizada pelas religiões pentecostais contra os cultos afro-brasileiros, sendo assim, causam uma negatividade na expansão dessas religiões.
Para Prandi (2005), no século XIX surgiram nas grandes capitais associações que recriavam no Brasil aspectos da cultura africana por meio das festividades. “A religião negra, que na Bahia se chamou candomblé, em Pernambuco e Alagoas xangô, no Maranhão, tambor-de-mina, e no Rio Grande do Sul, batuque foi organizada em grupo de ‘nações’, ou ‘nações de candomblé”. (PRANDI, 2005, p.165)
De acordo com Silva (2008), há relações entre a religião católica e as religiões afro-brasileiras, ela é vista na arte sacra e na arte religiosa dos terreiros, como esculturas, altares e os objetos vistos nas igrejas brasileiras. “Há muito de ‘igrejas’ nos ‘terreiros’, mas também ressoam nas primeiras, muitas marcas de um jeito de pensar e sentir o mundo elaborado pelas experiências dos terreiros”. (Silva,2008, p.98).

PLANEJAMENTO DA OFICINA
Carga Horária: 20 horas/aula
Público alvo: Alunos do 1º ano do Ensino médio.
Objetivo Geral
Esta oficina tem como objetivo ampliar o conhecimento a respeito da afro-religiosidade presente na cidade de Belém e desmitificá-la desconstruindo pré-conceitos errôneos.

Objetivos Específicos
  • Conhecer as religiões de afro-descendência
  • Entender a participação da afro-religiosidade na cultura paraense
  • Proporcionar um contato maior com essas religiões estigmatizadas
  • Levá-los a desmitificarem as religiões afrodescendentes fazendo com que tabus sejam quebrados a respeito do tema.
Justificativa
O presente plano de aula foi redigido com o intuito de levantar debates á respeito das afro-religiões que nos rodeiam, debates esses com o principal objetivo de desmistificar pré-conceitos que estamos acostumados a ouvir sobre essas religiões tão estigmatizadas. Precisamos levantar esses debates em sala, tendo em vista que essas discussões religiosas não ocorrem.

Metodologia (20 horas/aula divididas em 5 aulas com duração de 4 horas).
  • Aula 1 – Introdução ao tema e apresentação do Documentário.
Momento 1: Iniciaremos a aula apresentando o tema a nós proposto por meio de uma conversa. Lançaremos questionamentos básicos, como: vocês sabem o que é afro-religiosidade? O que é macumba? Existe diferença entre Umbanda e Candomblé?
Momento 2: Depois de uma breve discussão sobre as perguntas lançadas colocaremos na lousa tudo que for dito pelos alunos para que seja usado em uma conversa posterior.
Momento 3: Apresentaremos o documentário “Caminhos da religiosidade afro-rio-grandense” disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_ao-lrP8TOo
Esse documentário tem como objetivo principal ouvir dos próprios afro-religiosos as respostas dos questionamentos levantados no início da aula.
Momento 4: Lembraremos com eles tudo que foi argumentado sobre afro-religiosidade antes do documentário e o que pode ser modificado nos conceitos iniciais depois do documentário.
  • Aula 2 – Exposição das diferentes religiões de raízes africanas.
Momento 1: Apresentar quais e como se configuram as afro-religiões no Brasil, explicando onde mais se encontram culto de afro-religião segundo os dados do IBGE.
Momento 2: Em slides demostraremos como se caracterizam os rituais de cada afro-religião, quais são as principais entidades e diferenças entre cada um por meio de imagens e vídeos. Durante a exposição levaremos sempre a conversa até o aluno perguntando a ele quais são as impressões sobre cada uma das afro-religiões, se já tinham ouvido falar sobre as entidades e rituais e se conhecem alguém que frequenta cultos de alguma delas.
Os dados disponíveis no censo 2010 do IBGE constata que um número de 588.797 pessoas no país se declara pertencente às expressões religiosas da Umbanda e Candomblé.
A Umbanda tem origem brasileira datada do século XX no Rio de Janeiro, possui forte sincretismo entre a religião católica e os santos, do espiritismo e da cultura africana. Para essa religião há Olorum ou Zambi considerado o deus supremo abaixo dele estão os orixás pertencentes ao plano superior: Oxalá, Xangô, Iemanjá, Ogum, Oxossi, Oxum, Iansã, Omulú e Nanã que se manifestam nas entidades ou guias: Preto velho, caboclo, baianos, Eres. Além de acreditarem na reencarnação e na imortalidade.

Imagem 1: Umbanda. Fonte: https://umbandaead.blog.br/2016/10/15/5-motivos-pra-voce-fazer-o-curso-umbanda-para-iniciantes/

O Candomblé surgiu no Brasil por volta dos séculos XVI e XIX trazido ao país pelos escravos africanos que, fugindo da proibição contra a religião no território brasileiro, incorporou e associou os santos do catolicismo aos orixás dado pelo sincretismo religioso. Esta religião é marcada pelas cerimônias em terreiros que envolvem o canto em língua africana, toques de tambor e alguns sacrifícios de animais. O Candomblé é monoteísta e possui os orixás: Oxalá, Xangô, Iemanjá, Ogum, Oxossi, Oxum, Iansã, Obá, Nanã, Obaluaê, Ossaim, Oxalá e Oxumaré.

                  Imagem 2: Candomblé. Fonte: https://ocandomble.com/2008/09/15/o-pilao-de-oxala/ 



Imagem 3: Orixás. Fonte: https://noticias.bol.uol.com.br/bol-listas/conheca-caracteristicas-dos-orixas-do-candomble.htm

O Batuque tem forte presença no Rio Grande do Sul em que desde o século XIX já se notava o aparecimento de terreiros dessa expressão religiosa. Para ORO (2008) existem pelo menos duas “versões” para o surgimento nessa região: Quanto ao mito fundador do batuque, há duas versões correntes: uma que afirma ter sido ele trazido para o Rio Grande do Sul por uma escrava vinda de Pernambuco; e outra que não associa a um personagem, mas às etnias africanas que o estruturaram enquanto espaço de resistência simbólica à escravidão. (p. 13). Diferente da Umbanda, o Batuque possui uma ligação maior com a tradição da África e das “nações” africanas. As “nações” do Batuque se dividem em: Oyó, Jeje, Ijexá, Nagô e Cabinda e seus orixás são: Bará, Ogum. Iansã, Xangô, Obá, Odé/ Otim, Ossanha, Xapanã, Oxum.

Imagem 4: Orixás. Fonte: http://mantodeoxala.blogspot.com.br/p/batuque.html


A Linha Cruzada com grande presença no culto nos terreiros desde anos de 1960 tem entidades cultuadas como Exus e Pomba-gira ao quais são oferecidos oferendas em comidas secas (milho, batatas) e sangue (galos e galinhas vermelhas e pombos). Há uma divisão entre Cruzeiro, Cemitério, Praia e Mata para dividir as entidades.
O Tambor de mina e o Babaçuê (batuque de mina) são mais expressivo na região norte do Brasil, principalmente no Pará e Amazonas (Babaçuê), mas há forte presença também no estado do Maranhão (Tambor de mina). A nomenclatura do Tambor de mina é uma mescla do nome do instrumento utilizado em rituais, o tambor, e mais o nome pelo qual eram chamados os escravos, descendentes de Jeje e Nagô, da República de Gana, mina. São duas religiões que tem herança do Candomblé e cultuam tantos os orixás quanto os voduns.
Imagem 5: Tambor de crioula. Fonte: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/63/

  • Aula 3 – Influências da Afro-religiosidade em nosso dia a dia.
Momento 1: Iniciemos fazendo uma revisão da aula e da discussão feitas na aula anterior e depois entregaremos a matéria em anexo para falarmos sobre as influências da afro-religiosidade no dia a dia.
Anexo I
Matéria retirada de um site:  http://www.brasil.gov.br/cultura/2009/10/cultura-afro-brasileira-se-manifesta-na-musica-religiao-e-culinaria
A Cultura afro-brasileira se manifesta na música, religião e culinária
A cultura afro-brasileira é construída com a influência dos portugueses e indígenas por meio da música, religião e culinária. Devido à quantidade de escravos recebidos e também pela migração interna destes, os estados de Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados.
Música
A principal influência da música africana no Brasil é, sem dúvidas, o samba. O estilo hoje é o cartão-postal musical do País e está envolvido na maioria das ações culturais da atualidade. Gerou também diversos subgêneros e dita o ritmo da maior festa popular brasileira, o Carnaval. Mas os tambores de África trouxeram também outros cantos e danças. Além do samba, a influência negra na cultura musical brasileira vai do Maracatu à Congada, Cavalhada e Moçambique. Sons e ritmos que percorrem e conquistam o Brasil de ponta a ponta.
Capoeira
Inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, a capoeira era ensinada aos negros cativos por escravos que eram capturados e voltavam aos engenhos. Os movimentos de luta foram adaptados às cantorias africanas e ficaram mais parecidos com uma dança, permitindo assim que treinassem nos engenhos sem levantar suspeitas dos capatazes.
Durante décadas, a capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da prática aconteceu apenas na década de 1930, quando uma variação (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente Getúlio Vargas, em 1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou e a chamou de “único esporte verdadeiramente nacional”. A Capoeira é hoje Patrimônio Cultural Brasileiro e recebeu, em novembro de 2014, o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
Religião
A África é o continente com mais religiões diferentes de todo o mundo. Ainda hoje são descobertos novos cultos e rituais sendo praticados pelas tribos mais afastadas. Na época da escravidão, os negros trazidos da África eram batizados e obrigados a seguir o Catolicismo. Porém, a conversão não tinha efeito prático e as religiões de origem africana continuaram a ser praticadas secretamente em espaços afastados nas florestas e quilombos. Na África, o culto tinha um caráter familiar e era exclusivo de uma linhagem, clã ou grupo de sacerdotes. Com a vinda ao Brasil e a separação das famílias, nações e etnias, essa estrutura se fragmentou. Mas os negros criaram uma unidade e partilharam cultos e conhecimentos diferentes em relação aos segredos rituais de sua religião e cultura.
As religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno relativamente recente na história religiosa do Brasil. O Candomblé, a mais tradicional e africana dessas religiões, se originou no Nordeste. Nasceu na Bahia e tem sido sinônimo de tradições religiosas afro-brasileiras em geral. Com raízes africanas, a Umbanda também se popularizou entre os brasileiros. Agrupando práticas de vários credos, entre eles o catolicismo, a Umbanda originou-se no Rio de Janeiro, no início do século 20.
Culinária
Outra grande contribuição da cultura africana se mostra à mesa. Pratos como o vatapá, acarajé, caruru, mungunzá, sarapatel, baba de moça, cocada, bala de coco e muitos outros exemplos são iguarias da cozinha brasileira e admirados em todo o mundo. Mas nenhuma receita se iguala em popularidade à feijoada. Originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam. Enquanto as partes mais nobres iam para a mesa dos seus donos, aos escravos restavam as orelhas, pés e outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos mais saborosos e degustados da culinária nacional. 
 Momento 2: Após a leitura do texto do anexo I conversaremos com eles sobre a influência afro-brasileira questionando os alunos sobre onde mais podemos perceber essa influência.

Momento 3: Serão apresentados alguns vídeos que mostram essas influências, entre eles os que envolvem a religiosidade afro-brasileira e o carnaval como sambas-enredo e apresentações de candidatas do Rainha das Rainhas.
Rainha das Rainhas disponíveis em: https://www.youtube.com/watch?v=c0w4GK2vg9s

  • Aula 4 – Apresentação do projeto final.
Momento 1: Nesta aula será apresentada a proposta para um projeto final que consiste em produzir um vídeo em estilo de Vlog para ser lançado na plataforma Youtube, um canal criado somente para publicação dos vídeos do projeto. Para que esse vídeo seja produzido, os alunos deverão, inicialmente, fazer um questionário com dúvidas levantadas durante as discussões e depois terão que fazer uma pequena entrevista com algum religioso da área. Após levantarem essas respostas com as entrevistas, os alunos gravarão os vídeos com seus smartphones mostrando como eles achavam que tal conceito afro-religioso era e como realmente é.
Momento 2: Após o lançamento da proposta e a formação dos grupos conversaremos em separado com cada grupo para orientá-los sobre a produção comentando sobre quais perguntas seriam relevantes para a entrevista e como devem se comportar (postura, entonação e abordagem) na gravação do vídeo.
  • Aula 5 – Discussão sobre o projeto final.
Momento 1: Como já citado, os vídeos serão produzidos em dupla ou grupo de 3 a 4 alunos, sendo que todos os componentes devem aparecer no vídeo. Os vídeos serão upados no youtube.
Momento 2: Os vídeos também serão apresentados em sala, no Datashow, para que gere um debate sobre conceitos descobertos a respeito do assunto.
Avaliação
A avaliação se dará em dois momentos, sendo o primeiro dentro de sala com debates e conversas a respeito do tema. O segundo momento será avaliado o Vlog produzido por cada grupo.
Recursos Utilizados
  • Quadro Branco
  • Data-show
  • Notebook
  • Smartphones
Referências
BASTIDE, Roger. As religiões Africanas no Brasil. São Paulo: Livraria Pioneira Editora – Editora da Universidade de São Paulo, 1971. Vol. I.
MARIANO, R. Mudanças no Campo Religioso Brasileiro no Censo 2010. Debates do NER, Porto Alegre, ano 14, n. 24, p. 119-137, jul./dez. 2013. Acesso em 22/01/2018
ORO, Ari Pedro. As religiões afro-brasileiras do rio grande do sul. DEBATES DO NER, PORTO ALEGRE, ANO 9, N. 13 P. 9-23, JAN./JUN. 2008.
PRANDI, R. Segredos Guardados: Orixás na alma brasileira. São Paulo, Companhia das Letras, 2005.
PRANDI, Reginaldo. As religiões afro-brasileiras e seus seguidores. Civitas, Porto Alegre, v. 3, nº 1, jun. 2003.
SILVA. G. V. Arte Religiosa Afro-Brasileira: As Múltiplas Estéticas da Devoção Brasileira. Debates do Ner, Porto Alegre,Ano 9, N. 13, P. 97-113, JAN./JUN. 2008.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2008.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2008. TEIXEIRA, Faustino. Os Dados Sobre Religiões no Brasil em Debate. Debates do NER, Porto Alegre, ano 14, n. 24, p. 77-84, jul./dez. 2013. Acesso em 21/01/2018


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